"O que se deseja ver num homem é amor perene..." (Provérbios 19:22a)
É quase que consenso comum a certeza de que está faltando amor no mundo. Os noticiários e relacionamentos têm demonstrado que a violência e a indiferença estão prosperando neste mundo, enquanto que o amor tem sido denominado como bobagem. É verdade que as pessoas não usam a palavra bobagem para se dirigir ao amor, entretanto, suas atitudes demonstram o quanto elas já nem sabem mais o que é o amor. Nessa era tecnológica, onde quase tudo é descartável e substituível, o "amor perene", conforme é qualificado pelo autor de provérbios, ou seja, o amor que dura, que subsiste, que é fruto de um compromisso real entre um homem e uma mulher, e entre os demais seres humanos ainda que num nível diferente, está sendo substituído pelas conveniências cada vez mais egoístas e individualistas. Vejo pessoas tratando outras como se fossem seu aparelho celular, ou seja, substituindo-as pelo simples fato de estarem enjoadas da mesmice; buscam por novas "aventuras" (novidades) porque aquilo que têm a mão já perdeu a graça. Não há qualquer disposição para a construção de um relacionamento com bases profundas, sob os alicerces da cumplicidade, em pilares de mutualidade, compromisso e respeito. Na ansiosa busca pelo prazer, aliás, prazer insaciável, os seres humanos entregam-se superficialmente, porque têm medo de vínculos e de frustrações, e, assim, não se permitem à entrega confiante, profunda, cúmplice, comprometida, que pode lhes proporcionar a vivência do amor. E quando falo de amor, à semelhança da Bíblia, refiro-me ao amor verdadeiro, ou seja, aquele que se manifesta em atitudes pelo outro; assim como é o amor demonstrado em Jesus Cristo. E é nisso, também, que as pessoas se perderam. Construíram a idéia equivocada de que o amor é um sentimento, e um sentimento egoísta. Mas não. No clássico texto bíblico (1ª Coríntios 13) a definição que temos do que é amor está vinculado à atitudes em relação ao outro; uma relação altruísta que, à medida que é conduzida por Deus, não se acaba, visto que está baseada no compromisso mútuo. O amor é uma decisão. Decisão que eu tomo em favor do outro. Portanto, a constatação de que está faltando amor no mundo, é, também, a constatação de que as pessoas estão desaprendendo sobre o amor, substituindo-o, assim, como fazem com seus aparelhos eletrônicos, por novos comportamentos que passam longe do amor real. Estão cada vez mais iludidas e desiludidas, insaciadas e carentes, porque todos querem ser amados, mas ninguém quer decidir amar, visto que, por tudo o que já dissemos, não sabem e, por isso, não podem, amar quem quer que seja, quiçá, a si mesmas. Diz o autor de Provérbios que "o que se deseja ver num homem é um amor perene"; creio que este desejo ainda se perpetua pela história, entretanto, à medida que nos afastamos do amor de Deus, vamos perdendo o referencial do amor e, assim, sem tal referencial, o caminho de volta ao amor se torna cada vez mais distante de nós. Observemos nossos atitudes, elas vão demonstrar se ainda carregamos as verdadeiras concepções do amor em nós; elas vão demonstrar se o nosso amor é perene.
É quase que consenso comum a certeza de que está faltando amor no mundo. Os noticiários e relacionamentos têm demonstrado que a violência e a indiferença estão prosperando neste mundo, enquanto que o amor tem sido denominado como bobagem. É verdade que as pessoas não usam a palavra bobagem para se dirigir ao amor, entretanto, suas atitudes demonstram o quanto elas já nem sabem mais o que é o amor. Nessa era tecnológica, onde quase tudo é descartável e substituível, o "amor perene", conforme é qualificado pelo autor de provérbios, ou seja, o amor que dura, que subsiste, que é fruto de um compromisso real entre um homem e uma mulher, e entre os demais seres humanos ainda que num nível diferente, está sendo substituído pelas conveniências cada vez mais egoístas e individualistas. Vejo pessoas tratando outras como se fossem seu aparelho celular, ou seja, substituindo-as pelo simples fato de estarem enjoadas da mesmice; buscam por novas "aventuras" (novidades) porque aquilo que têm a mão já perdeu a graça. Não há qualquer disposição para a construção de um relacionamento com bases profundas, sob os alicerces da cumplicidade, em pilares de mutualidade, compromisso e respeito. Na ansiosa busca pelo prazer, aliás, prazer insaciável, os seres humanos entregam-se superficialmente, porque têm medo de vínculos e de frustrações, e, assim, não se permitem à entrega confiante, profunda, cúmplice, comprometida, que pode lhes proporcionar a vivência do amor. E quando falo de amor, à semelhança da Bíblia, refiro-me ao amor verdadeiro, ou seja, aquele que se manifesta em atitudes pelo outro; assim como é o amor demonstrado em Jesus Cristo. E é nisso, também, que as pessoas se perderam. Construíram a idéia equivocada de que o amor é um sentimento, e um sentimento egoísta. Mas não. No clássico texto bíblico (1ª Coríntios 13) a definição que temos do que é amor está vinculado à atitudes em relação ao outro; uma relação altruísta que, à medida que é conduzida por Deus, não se acaba, visto que está baseada no compromisso mútuo. O amor é uma decisão. Decisão que eu tomo em favor do outro. Portanto, a constatação de que está faltando amor no mundo, é, também, a constatação de que as pessoas estão desaprendendo sobre o amor, substituindo-o, assim, como fazem com seus aparelhos eletrônicos, por novos comportamentos que passam longe do amor real. Estão cada vez mais iludidas e desiludidas, insaciadas e carentes, porque todos querem ser amados, mas ninguém quer decidir amar, visto que, por tudo o que já dissemos, não sabem e, por isso, não podem, amar quem quer que seja, quiçá, a si mesmas. Diz o autor de Provérbios que "o que se deseja ver num homem é um amor perene"; creio que este desejo ainda se perpetua pela história, entretanto, à medida que nos afastamos do amor de Deus, vamos perdendo o referencial do amor e, assim, sem tal referencial, o caminho de volta ao amor se torna cada vez mais distante de nós. Observemos nossos atitudes, elas vão demonstrar se ainda carregamos as verdadeiras concepções do amor em nós; elas vão demonstrar se o nosso amor é perene.
Bom dia a todos!
Com carinho e amizade,
Pr. André Luís Pereira
Olá Pastor! Leio todas as mensagens que recebo e repasso para minhas amigas de trabalho que também gostam muito das mensagens. Tem edificado bastante.
ResponderExcluirAbraços em Cristo,
Mara
Olá Mara.
ExcluirMuito obrigado pelo carinho e por ajudar na divulgação dos textos.
Um super abraçãozão!!!
Oi amor! Quero parabenizá-lo pela iniciativa, pois realmente tenho testemunhado o quanto estas reflexões tem ajudado a amenizar a angústia de muitas pessoas. E assim como eu tenho repensado muitos de meus comportamentos, estas pessoas também tem compartilhado conosco o quanto tem sido abençoada através da compreensão dos provérbios, e do seu apoio pastoral.
ResponderExcluirQuanto a reflexão de hoje "O que se deseja ver num homem é amor perene..." (Provérbios 19:22a), graças a Deus temos provado desta realidade.
Te amo!!!
Obrigado meu anjo. Vindo tais palavras e testemunho de você, com certeza, os textos escritos passam a ter um caráter vivencial. Sou grato a Deus pela capacidade de escrever e, também, por ter você ao meu lado, que me inspira e desafia para que, a cada dia, eu possa enriquecer nossas vidas e nosso casamento. Com certeza, você também tem agregado muito valor e sabedoria à minha vida.
ExcluirTe amo!!!